Confira a previsão completa para todas as regiões do país.

O tempo fica firme no Sudeste e as chuvas previstas se concentram no sul do Rio de Janeiro e na metade sul do Estado de São Paulo. As temperaturas ainda seguem elevadas e a umidade relativa do ar cai no período da tarde. A umidade do solo no cinturão verde de São Paulo está em torno de 60%. Em Minas Gerais e Espírito Santo, o déficit hídrico e a umidade de 10% prejudicam a produtividade. 

Na região Sul, uma frente fria avança pelo Rio Grande do Sul e ajuda a organizar áreas de instabilidade nos três Estados. Pela manhã, chove em todo o Paraná, Santa Catarina e no norte e oeste gaúcho. No decorrer do dia, as pancadas de chuva perdem intensidade e o sol aparece. No fim do dia, as instabilidades crescem novamente e volta a chover. As temperaturas se elevam novamente no Rio Grande do Sul, mas não chegam a registrar valores tão extremos. A umidade do solo na região é bastante favorável entre 80% e 90%.

No Centro-Oeste o tempo segue instável. O ar úmido e quente da Amazônia influencia a região e ocorrem pancadas de chuva a partir da tarde em quase todas as áreas. A chuva é mais volumosa e duradoura sobre o Estado do Mato Grosso. Somente entre Mato Grosso do Sul e Goiás, há variação de nuvens, mas não chove. As temperaturas seguem elevadas e a sensação é de abafamento em todo o Centro-Oeste.  Em alguns municípios de Mato Grosso do Sul e de Goiás não chove há mais de quinze dias, prejudicando o desenvolvimento das lavouras de grãos, principalmente de soja. Porém, a previsão para fevereiro é de chuva forte no Estado.

No Nordeste, áreas de instabilidade formadas por causa do calor e da umidade alta continuam provocando pancadas de chuva no Maranhão. As instabilidades provocam chuva também no interior do Ceará. Já no litoral sul da Bahia e na faixa litorânea, que vai desde o Pernambuco até o litoral leste do Rio Grande do Norte, chove também. As temperaturas seguem elevadas desde as primeiras horas do dia, o que mantém a sensação de calor e tempo abafado. A umidade do solo da região é a mais crítica do país, em várias áreas produtoras está em torno de 10%. A região do MAPITOBA tem sofrido com a falta de chuva que prejudica a produtividade.

No Norte, o ar úmido e quente da Amazônia influencia provocam pancadas de chuva a qualquer hora do dia, principalmente a partir da tarde em quase todas as áreas. A chuva é mais volumosa sobre o oeste de Amazonas, Acre e Rondônia. A umidade do solo está bem elevada e chega a 100% em algumas áreas.

Fonte: http://www.canalrural.com.br/noticias/tempo/umidade-solo-favoravel-maior-parte-das-regioes-produtora